Ligeiramente olha para o céu, azul claro, cheio de amor e orgias.
Da manhã que se perde nas escolhas do tempo, sem tempo. Sem nada.
Muda de opinião constantemente, se acha decente. Não se importa com nada
Leva a vida de mal a pior, ignorando os fatos, as verdades.
Não faz conta do destino, seja ele bom ou ruim,
Não tem medo do escuro, imagina pássaros coloridos em seu jardim,
Ouve vozes, sussurros vindo de uma boca carmim
Com um vestido de renda branca, reluz no sol. Reluz na lua.
O brilho da histeria do seu olhar, aproxima as fronteiras do norte com o sul.
Aproxima as almas perdidas e caladas
Na lua acontece loucuras, orgias sangrentas
Surge as emendas um fio de ilusão.
Cansada sem amor, sem dinheiro sem diversão.
Dorme no relento.
Sem amor
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