O que eu sinto é problema meu nada ocasional, um direito de igualdade.
Dos pés, das mão calos que não vão se calar.
O que eu quero é problema meu.
Meus olhos improvisam seriedade enquanto palhaços sem boca e sem perfil engraçado, evocam demônios... num piscar, num canto.
Não importa quem vem antes ou depois, oque tem e o que não deseja ter.
O que eu espero é problema meu, duendes sem roupas de duendes, longe de tudo velas de cera, caindo caindo...
No alto do dragão fumaça, todos dançam sem música, num ritmo acelerado, batendo fugindo em retirada.
Os soldados avançam na guerra caminhando, armados com armas e canhões... com a mão no coração, juntas pedindo proteção.
Estrelas de madeira queimando junto com açafrão, passos, cartas simplificando o real... oque eu penso é problema meu.
Sinto um bater forte de cordas no meu corpo um corte, num veneno de ratos retardados Mickey Mouse já morreu, e ainda toca aquela musica que ninguém suporta.
No refrão vasos de argila quebrados no chão...
O que eu faço é problema meu!
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