sábado, 18 de agosto de 2012

Infelizes como só.

Eles se vestem como se fossem todos evangélicos!
E tem sorriso na cara, feios e hipócritas
Como todos os outros que já vi antes...
Eles são arrogantes e falsos, como o resto dos palhaços que via na minha infância.
Agora, usam a vida dos outros para se camuflarem,
Como sombras num dia claro.
São reconhecidos de longe, por todos os outros trochas e otários que iguais caminham se tropicando, se derrubando...E um á um, como uma pilha de dominós vão caindo, caindo.
E no chão, entre os mortos; Eles sentem fome, como qualquer animal faminto.
Viajaram no tempo para chegarem no buraco onde estão agora... trancados por sete chaves e vigiados pelo capeta.
Eles tudo sentem, mais não são coitados descabelados, que andam por ai sem rumo certo, eles sim sentem prazer por sua derrota, por sua destruição completa e chata.
Agora desmontados, não servem mais pra nada.
Apenas pra queimarem com a chuva que flácida e sem gosto, cai do alto das nuvens... vai caindo e caindo.



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