domingo, 12 de maio de 2013

Amor é a chave.

"Num longínquo futuro, quando as pessoas tiverem aprendido a expandir sua consciência em todos os planos, certamente terão esquecido o quanto era limitada a sua maneira de pensar.
 Vós, alunos, procurai desde já desenvolver vosso pensamento; buscai então o conhecimento dos seres invisíveis que são numerosos ao vosso redor. Desta maneira, entrareis em contato com a vida invisível e um dia vossa visão se abrirá para ela.
Este momento virá tanto mais cedo quanto mais tiverdes contato com os seres dos reinos invisíveis e vos empenhardes pela proteção e purificação da Natureza, enviando pensamentos e sentimentos de Amor, Harmonia, Paz e Gratidão, além de trabalhos ecológicos, para que as imperfeições impostas pelos humanos as Reino natural possam diminuir ou terminar. 

Este trabalho, alunos, os aproximará de vós e tereis cada vez mais amigos que vos ajudarão a seu modo. O Amor, mais uma vez, é a Chave!"

Atividades dos Elementais pela GFB 

Alma Celta


Look for me

Olhe para mim, oque você vê? Olhe para mim, explique o que sente ao me olhar. Amor? Ódio? Nojo? Raiva? Nostalgia? Se expresse de qualquer jeito, de qualquer maneira. É importante  sabermos o que passamos para as pessoas que estão do nosso lado, é importante para  mim saber oque eu traduzo em minhas expressões. Não cara, individualismo é outra coisa. Nossa expressão é a que fica guardado, nossos atos, palavras, quero que se lembre dos meus traços e de minhas atitudes.
Juro pra você, se eu soubesse desenhar, fazer caricaturas, faria de todo mundo uma caricatura em um bloco de desenhos.
Gosto de cada traço, de cada percepção e ângulo, gosto de gravar nitidamente o olhar da pessoa, seus olhos cansados, alegres saltitantes.
Cada detalhe pra mim é relíquia é único.
E é isso que eu vejo nas pessoas com quem eu convivo.


Regenera

Regenera a sua alma criatura.
De um novo sentido para a sua vida,
Pare de criar histórias em sua cabeça
Vai viver, vai sentir.
Regenera seus sonhos criatura
Aqueles que, ainda quando criança me contava.
Pare de sofrer
 Comece a amar outra vez, ora se sinta melhor, ora borbulha de emoção.
Corre e canta.
Faça oque você quiser criatura, faça oque você bem entender.


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Ré maior


Cade suas asas pobre demônio?
Voa! Voa, pobre criatura enferma. Voa!
Espalha seu mal, espalha sua malicia
Se sente vazio agora? Ou cheio de decepções? Amarguras? Restrições?
Não sente nada, não sente nada.
Sujo! Suas palavras todos recusam a escutar.
Ninguém te da ouvidos demônio. Voa para outro lugar.
Suja seu corpo com a lama, com o sangue, com o vinho que da sua boca cálida escorrega.
Derrete tuas vontades no fogo, afoga teus sonhos na água.
Inflama seus olhos, fica cego, obsolência.
Fica cego.
Se embala na cadeira que o aguarda demônio, se embala no colo de quem te afaga.
Mesmo estando longe, mesmo de perto.
Queres uma mão? Queres um minuto de silêncio? Queres um pretexto? Uma condução? Um concelho?
Para com você, vira- se
Busca uma escada, toma-lhe suas asas, vire anjo.
Demônio, vire anjo.
Voa! Voa e espalhe o bem, conte a todos do mal que fez.
Sinta- se livre, querido anjo.






Sinfonias

La vem ele, ainda tão distante de mim caminha entre as sombras do pessegueiro, cambaleando de emoção.
Se aproxima com um  leve sorriso matinal, seus olhos brilham como se fossem pequenas pérolas brancas polidas, estende a mão na mais cautelosa sincronia para mim. Suas mão soadas por estar nervoso pegam  nas minhas mãos frias, fixa seus olhos nos meus e acaricia meus cabelos como se fosse a primeira vez.
O vento atras de nós trás consigo um redemoinho de folhas secas de outono, lindas folhas secas.
Saimos caminhando através dos pessegueiros em que ele veio, os pianos nos espera.
Sua perfeitas sinfonias me fazem delirar, me sinto ávida quando ele toca.
Ascendo a lareira, um vinho tinto velho para nos esquentar. A magnifica cauda preta do piano me encara, me faz parar pra escutar meu pobre coração, que só sabe pedir para ele tocar.
Mesa posta, todas as janelas e portas fechadas.
Traga as letras, as notas e o violino.
Nossas sinfonias de outono, não são somente ensaios.
É a nossa precisão, autonomia. Nosso meio de fugir do mundo, de tudo.
Sempre nós dois, criando novas sinfonia.
E percebo que a cada minuto que passa, a cada dia que passa, a cada hora, segundo, mês que passa, eu preciso estar do lado dele, somente dele. Para encontrar ele no pessegueiro, para ascender a lareira, para encarar seus olhos brilhantes, e acima de tudo, para crias novas sinfonias de outono.