quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Hopes for us

A alma aceita todas as palavras sabias que vem até ela. Aceita também as que vem em vão.
Escondendo e bloqueando tantas memórias e sentimentos, pra caberem mais experiencias no coração.
São tantos nomes pra decorar, tantos lugares e pessoas pra se conhecer. Duvido que esse mundo seja pequeno.
As pessoas são pequenas.
Pequenas por não pensarem como gente grande, com medo vão se esquivando de boas ações.
Se pararmos pra pensar, somos todos tênues.
Todo lugar que você chega, você não fica.
Toda felicidade lembrada é logo esquecida.
É como um cancêr, que corrói um frágil corpo.

A alma aceita tudo que vem até ela, seja de desconforto ou gratidão.
Pra isso que estamos aqui. Pra evoluir. Pra se desprender desse mundo, pra aprender e curar os erros do passado.
São fantasmas antigos, mais sempre estão ali, no corredor ou no vão da escada. Esperando um momento, um pequeno deslize pra se agarrar em nossas pernas e virar nossos passos.
Figuras em um albúm de foto, manchadas e amareladas com o tempo. Ninguém vê mais os laços daquele momento, mais ele ainda continua ali, presente, naquela pequena moldura amarelada. Ainda se encontra presente.
Somente.
Se desfassa das suas raivas e de tudo oque foi ruim. Filtra seu coração e enterra aquilo que um dia te fez mal.
Vai voar, vai ser feliz.
Porque, meu bem. È isso que viemos fazer aqui.

domingo, 3 de novembro de 2013

Hang me now

Vomitos na garganta a dilacerar.
Qualquer ruído saio a disparar, minhas costelas estão doendo.
Minhas pernas estão doendo.
Meus sofreres estão sofrendo.
E nada mais importa e faz sentido. Nada. Faz. Sentido.
Saio a procurar pessoas a quem conversar.
Durmo no relento da ignorância, aceita pelos homens, como um bem primordial.
São livros e mais livros. Canções e refrões.

Esqueço de tudo que aconteceu e se lembro, distorço as coisas pra ninguém entender.
Porque gostamos de pessoas vazias?
Ninguém me exclama quando falo coisas pela metade.

O chá esta esfriando em cima da mesa. Da sua mesa.
Esta imbolorando com o tempo, sem remorso.
A criatura chega, dorme, levanta e senta.
Bebe o chá. Conversa com as cadeiras. Vai embora.

Embora nada disso seja real. Eu acredito, e por esse simples fato de eu acreditar, ja passa a ser real.
Homens que são diagnosticados com doenças cerebrais.

Exames, sangue, agulhas em minha pele.
Não dói, no final a morte vem. Tão silenciosa quanto a noite.
Quanto a chuva.
Quanto o vento.
Não choras, MA não é tão horrivel assim.
Não Te afortunas de um mal previsto.

sábado, 2 de novembro de 2013

Soniferos

Um argumento. Vou argumentar.
De se sentir ou de se importar de como estão as coisas
Com o céu ou com o Mar
Viver ou vadiar?
Semear amoras e dentes de leão por onde passar.
Preciso de potinhos pra roubar coragem e estimulos sexuais
Saber que é aquilo que é te tornas um sábio pela tal decisão
Tetornar tolo ao contrário
Costurar um olho na boneca de pano, a fara enxergar melhor
Nesse caso preciso estampar olhos em meu corpo nu
Vou a relva cantar
Me drogar
Saber se revigorar é ter fé, milagres e renascer
Voar e andar por ai, sem manias
Gargulas são gargulas.;
Vem ai um novo aspecto de figura
Saber que sabe lidar com psicopatas me cria disturbios emocionais
Tranquilizo
Requisitos
Soa babaca, miniaturas de cidades e de pessoas,
Com meus textos incompletos nas mãos
Rachando ruas e paredes de seus pensamentos
Tremendo por dentro
Procurando a paz interior,
Tatuar sabedoria em meu crânio, resplandece a minha alma
Adeus. 
Adeus quando quiser voltar